A VALE S/A explora há muitos anos, na serra de Carajás (sudoeste do estado do Pará), a maior mina de minério de ferro a céu aberto do planeta, mas a área é também rica em manganês, cobre, níquel, ouro, bauxita, zinco, prata, cromo, estanho, tungstênio e urânio. Tendo em vista a preocupação da empresa com os aspectos ambientais, em 1985 foi criado o Parque Zoobotânico Vale, que abriga exclusivamente espécies nativas da fauna e flora amazônicas. Lá circulam livremente mais de 70 espécies de aves, mamíferos e répteis, algumas ameaçadas de exinção como o gavião-real, ararajuba, onça-pintada, suçuarana, macaco-aranha-da-testa-branca e macaco cuxiú. Junto à magnífica casa de hóspedes da mina existe um pequeno zoológico e um pequeno jardim botânico que oferecem aos visitantes uma visão das riquezas amazônicas, mas também usados por alunos das cidades mais próximas. Nessa área, quando era CEO da VALE, fui convidado em 2001 a plantar um mogno que se revela forte e pujante em fotografias tiradas em 2012 e 2025.



